Faz tempo que empreender deixou de ser uma competição adversária entre vendedores e compradores em apuros.
Vivemos na época na qual a colaboração supera a concorrência, a inclusão substitui a exclusividade e a transparência e a abertura para os outros se torna essencial para a nova forma de conduzir os negócios, a sensibilidade empática tem espaço para respirar e prosperar.
De agora em diante expandimos mentes e mercados e colocamos tudo no centro da vivência humana.
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Vender é mais do que aparenta. Vender é comunicação de benefícios.
Vender nunca é sobre vendedores ou vendedoras. Vender nunca será fazer do espaço da venda um céu sem limites. Vender é uma lua que muitas vezes está cheia e visível. Vender é criar a partir de algo, aquilo que você acredita.
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Sexta-feira simples: as pessoas que vendem, pois isso é aquilo que faz, então você é uma vendedora seja lá outro nome que dêem.
Entretanto, se você vende por que faz isso, deixa de importar o nome que deem: você é uma marca valiosa. Simples assim.
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