Lyrics |
Se ela t á gemendo é porque eu sou um cara legal Se ela t á tremendo é porque ela gostou do meu pau Se ela t á gritando é que ela t á querendo mais Se ela t á berrando é hora de meter por tr ás Tora Tora É isso a í moleca doida É que a mo çada da minha área s ó para Quando sua bola do olho pula fora O corpo fala tem sensor ativo É o que me faz vivo Ent ão se abaixa e chupa a rola agora Bye, bye, n ão conta pro teu pai Essa é a manha da ariranha Tu diz: " Vem", ele n ão vai Igual cipreste s ó compre coisa que preste Tou doid ão eu tou à toa terra boa a do Nordeste Se acalma meu chegado Que o homem j á encomendou dez quilos do prensado E tu vai v ê que é do bom Que se eu te mostro o camar ão Que eu tenho l á em casa meu irm ão Tu vai dizer: Yeah Yeah Yeah Yeah Não sei porque tu chora sempre Hoje quando o galo cantou e a nossa brenfa n ão chegou Corte de faca no isopor Não sei porque eu n ão tava l á Quando o bicho pegou toda minha brenfa Sem pedir licensa A gritaria rindo anuncia a hora Eu t ô cansado eu vou me embora Vôo de volta pro meu lar Volto pra casa pra mulher e pros meus filho Mas n ão largo do gatinho Essa heran ça é de lascar Sendo animal preferi ser o predador Não sei fingir, n ão sou ator Só v ô querer o que quiser O sanfoneiro toca a m úsica da morte Com minha faca eu abro um corte Que tu sangra quanto sangue tiver Tora Tora Ela chegou era da boa Era cheirosa manga rosa Do jeito que os brasiliense Adora Adora Fala mais baixo que se dan çá t á fudido E aperta um comprido Quem aprecia comemora a tora Vai Tr ás Que é pr'eu ficar em paz Pode at é ser bom demais Só que uma fina assim n ão faz Aperta um beck do tamanho desse moleque Camar ão da cabeleira dos cabra que toca reggae Como trof éu de ca çador em sua parede Trinta e sete almas na rede Eu levo pr á todo lugar É claro que morrer de tiro nigu ém gosta Ent ão eles grudam nas minhas costas E ficam s ó me dando azar Não tem problema minha cabe ça t á tranq üila Querem briga fa çam fila Estou aqui e n ão arredo p é Cabra safado em dois tempo te encho de bala Emude ço a tua fala E tu sangra quanto sangue tiver
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