Get Your Premium Membership

Baile Funky - Lyrics by Raimundos


Lyrics
Essa mulher t
á me olhando
E me dizendo que me quer no meio
Funk baile funky
Mo
ça bonita do jeito que a n
êga grita
&
Eacute; na lapada
N
ós vamos tirando o sangue
Sul, essa mulher t
á me dizendo
Que a vontade d
á no sul
A b
ússola t
á me dizendo que ela t
á no sul
Voc
ê com a arma do lado
Tome cuidado na briga que esse rei na barriga
T
á ficando velho
Alto l
á nego doido
T
á com medo pra que veio
T
á com perna bamba de quem vai morrer
Eu t
ô cansado da TV e do bombardeio da moda
Manda comprar tudo que eu ver
Tudo que ela tem pra vender
Eu t
ô cansado eu sou um calo nos dedo
Da m
ão na roda
Que n
ão para de crescer
A lei n
ão sabe a diferen
ça o que é ser e ficar louco
O rem
édio é t
ão forte que mata cada dia um pouco
Se todo excesso fosse visto como fraqueza
E n
ão como insulto
J
á me tirava o sufoco
A porta t
á sempre aberta pro povo
Casca do cerrado chegaram os mortos de fome
Sujeira de outra parte que vem pra sujar seu nome
Eu te falei que o ladr
ão que rouba mesmo
&
Eacute; bem vestido e eu vi de monte
Essa zoada no telhado é o vento que a vida leva
&
Eacute; o pensamento antiquado, te apaga queimando a erva
Enraizado fica o dono do p
é que finca na terra
E faz a ponte
Povo de Z
é ofensa
&
Eacute; na igreja que o povo esvazia as bolsa
Tem quatro santos, tr
ês queimando o kunk
Decidindo o destino dos outros como se fosse Deus
Atr
ás da mesa o a
çougueiro comanda
E a intoler
ância me manda de novo pro banco dos r
éus
Armando com propaganda.
Naquela teia de aranha tem cobra, cachorro e rato
E o rem
édio pra matar é verde e feito de mato
Chegou a hora de mudar, de por sangue novo
E deixar essa porta sempre aberta pro povo
Casca do cerrado chegaram os mortos de fome
Sujeira de outra parte que vem pra sujar seu nome
Eu te falei que o ladr
ão que rouba mesmo
&
Eacute; bem vestido e eu vi de monte
Essa zoada no telhado é o vento que a vida leva
&
Eacute; o pensamento antiquado, te apaga queimando a erva
Enraizado fica o dono do p
é que finca na terra
E faz a ponte
A justi
ça n
ão me olha porque é cega
Mas o seu dinheiro na carteira ela enxerga
A lei do c
ão n
ão é nada mais que a pr
ópria lei do homem
E quanto mais eu olhava aumentava a cren
ça
De que o guarda do seu lado n
ão é nada que voc
ê pensa
Pro povo do cerrado
Do alto do Colorado
Tem outro nome
Povo de Z
é ofensa

Book: Shattered Sighs