All Christians say “Never again!”
to the inhumanity of men ...
except when the object of phlegm
is a Palestinian.
('Well, Almost' by Michael R. Burch, keywords: Christian, faith, religion, racism, intolerance)
|
jesus was born
a palestinian child
where there’s no Room
for the meek and the mild
... and in bethlehem still
to this day, lambs are born
to cries of “no Room!”
and Puritanical scorn ...
under Herod, Trump, Bibi
their fates are the same—
the slouching Beast mauls them
and WE have no shame:
“who’s to blame?”
('who, US?' by Michael R. Burch)
|
I lived as best I could, and then I died.
Be careful where you step: the grave is wide.
('Eulogy for a Palestinian Child' by Michael R. Burch)
|
Bater na porta é fácil, difícil é entrar. Muitas pessoas batem à porta, algumas até chutam a porta. Mas querem ficar do lado de fora.
Bater e entrar na porta aberta são ações totalmente diferentes.
Bater consiste em pedir saber aquilo que quer, ler livros, participar em palestras e reuniões, fazer perguntas.
AH! A entrada requer ousadia. Requer que a pessoa entre em si mesma, descubra motivos ocultos, veja contradições e perceba seu verdadeiro poder para a mudança pessoal.
|