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Sala Vi P( Humberto Gessinger)n ãonem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émnem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émvoc ê pode falar o que bem entendervoc ê pode entender como quisermas, n ãonem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émme deixa fora dessa guerra santame deixa fora dessa guerra sentasenta a pua, quebra o paumanda brasa, solta a frangasai de baixo, baixa a lenhamanda ver, roda a baianaentra de sola nessa Sala VI Pmas me deixa fora dessa guerrasanta ignor ância HAJA PACIÊNCI An ãonem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émnem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émvoc ê pode achar que n ão é bem assimvoc ê pode achar assim bem melhormas, n ãonem vem que n ão temeu n ão devo nada pra ningu émto de saco cheiochega deu pra mineu n ão sou do meiosou do princ ípio ao fimeu n ão sou do meion ão sou do meio termoquero todos os gestos ou nenhumtodos os sons ou sil êncio totalnada de meias palavrasde duplo sentido TOMA LÁ, DÁ CÁTOMA LÁ, DÁ CÁTOMA LÁ, DÁ CÁNINHO DE COBRASCOBRANÇASO SOM DO GELO NO COPO DE UÍSQUEUMA CASCAVEL PREPARANDO O BOTEO BOTE SALVA-VIDA Sn ãonem vem que n ão temnem todo nonsense faz sentidon ãonem vem que n ão temnem todo sentido é obrigat órion ãonem vem que n ão temnem todo sentido faz faltan ãonem vem que n ão temnem toda falta de sentido é sentida Contribui ção: Leandro Maciellmaciel@rol.com.br
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